quinta-feira, 27 de dezembro de 2007



Engraçado... quando chega o fim do ano a gente lembra de bons momentos que passamos com os grandes amigos. Que pena que o destino nos separou, mas uma reunião sempre acontece para matarmos a saudade. Feliz 2008 para todos!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Ignorância, incerteza, insegurança e a busca da verdade.

Ignorar é não saber alguma coisa. A ignorância pode ser tão profunda que sequer a percebemos ou a sentimos, isto é, não sabemos que não sabemos, não sabemos que ignoramos. Em geral, o estado de ignorância se mantém em nós enquanto as crenças e opiniões que possuímos para viver e agir no mundo se conservam como eficazes e úteis, de modo que não temos nenhum motivo para duvidar delas, nenhum motivo para desconfiar delas e, conseqüentemente, achamos que sabemos tudo o que há para saber.

A incerteza é diferente da ignorância porque, na incerteza, descobrimos que somos ignorantes, que nossas crenças e opiniões parecem não dar conta da realidade, que há falhas naquilo em que acreditamos e que, durante muito tempo, nos serviu como referência para pensar e agir. Na incerteza não sabemos o que pensar, o que dizer ou o que fazer em certas situações ou diante de certas coisas, pessoas, fatos, etc. Temos dúvidas, ficamos cheios de perplexidade e somos tomados pela insegurança.

Outras vezes, estamos confiantes e seguros e, de repente, vemos ou ouvimos alguma coisa que nos enche de espanto e de admiração, não sabemos o que pensar ou o que fazer com a novidade do que vimos ou ouvimos porque as crenças, opiniões e idéias que possuímos não dão conta do novo. O espanto e a admiração, assim como antes a dúvida e a perplexidade, nos fazem querer saber o que não sabemos, nos fazem querer sair do estado de insegurança ou de encantamento, nos fazem perceber nossa ignorância e criam o desejo de superar a incerteza.

Quando isso acontece, estamos na disposição de espírito chamada busca da verdade.

O desejo da verdade aparece muito cedo nos seres humanos como desejo de confiar nas coisas e nas pessoas, isto é, de acreditar que as coisas são exatamente tais como as percebemos e o que as pessoas nos dizem é digno de confiança e crédito. Ao mesmo tempo, nossa vida cotidiana é feita de pequenas e grandes decepções e, por isso, desde cedo, vemos as crianças perguntarem aos adultos se tal ou qual coisa “é de verdade ou é de mentira”.

Quando uma criança ouve uma história, inventa uma brincadeira ou um brinquedo, quando joga, vê um filme ou uma peça teatral, está sempre atenta para saber se “é de verdade ou de mentira”, está sempre atenta para a diferença entre o “de mentira” e a mentira propriamente dita, isto é, para a diferença entre brincar, jogar, fingir e faltar à confiança.

Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando um outro mundo, mais rico e mais belo, mais cheio de possibilidades e invenções do que o mundo onde, de fato, vive. Mas sabe, mesmo que não formule explicitamente tal saber, que há uma diferença entre imaginação e percepção, ainda que, no caso infantil, essa diferença seja muito tênue, muito leve, quase imperceptível – tanto assim, que a criança acredita em mundos e seres maravilhosos como parte do mundo real de sua vida.

Por isso mesmo, a criança é muito sensível à mentira dos adultos, pois a mentira é diferente do “de mentira”, isto é, a mentira é diferente da imaginação e a criança se sente ferida, magoada, angustiada quando o adulto lhe diz uma mentira, porque, ao fazê-lo, quebra a relação de confiança e a segurança infantis.

Quando crianças, estamos sujeitos a duas decepções: a de que os seres, as coisas, os mundos maravilhosos não existem “de verdade” e a de que os adultos podem dizer-nos falsidades e nos enganar. Essa dupla decepção pode acarretar dois resultados opostos: ou a criança se recusa a sair do mundo imaginário e sofre com a realidade como alguma coisa ruim e hostil a ela; ou, dolorosamente, aceita a distinção, mas também se torna muito atenta e desconfiada diante da palavra dos adultos. Nesse segundo caso, a criança também se coloca na disposição da busca da verdade.

Nessa busca, a criança pode desejar um mundo melhor e mais belo que aquele em que vive e encontrar a verdade nas obras de arte, desejando ser artista também. Ou pode desejar saber como e por que o mundo em que vive é tal como é e se ele poderia ser diferente ou melhor do que é. Nesse caso, é despertado nela o desejo de conhecimento intelectual e o da ação transformadora. A criança não se decepciona nem se desilude com o “faz-de-conta” porque sabe que é um “faz-de-conta”. Ela se decepciona ou se desilude quando descobre que querem que acredite como sendo “de verdade” alguma coisa que ela sabe ou que ela supunha que fosse “de faz-de-conta”, isto é, decepciona-se e desilude-se quando descobre a mentira. Os jovens se decepcionam e se desiludem quando descobrem que o que lhes foi ensinado e lhes foi exigido oculta a realidade, reprime sua liberdade, diminui sua capacidade de compreensão e de ação. Os adultos se desiludem ou se decepcionam quando enfrentam situações para as quais o saber adquirido, as opiniões estabelecidas e as crenças enraizadas em suas consciências não são suficientes para que compreendam o que se passa nem para que possam agir ou fazer alguma coisa.

Assim, seja na criança, seja nos jovens ou nos adultos, a busca da verdade está sempre ligada a uma decepção, a uma desilusão, a uma dúvida, a uma perplexidade, a uma insegurança ou, então, a um espanto e uma admiração diante de algo novo e insólito.

Convite à Filosofia
Marilena Chaui
Ed. Ática, São Paulo,2000


sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

O que você faria?

Vc sabe de onde vem aquele casacão lindo de pele? e sabe quantos milhares de animais inocentes morrem pra isso?? Agora imagine se usassem humanos ou nossos filhos pra fazer um casaco?? o que vc faria??

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

CAMPANHA DA CANECA.

A proposta é a seguinte:
Vá para Algodoal levando a sua caneca. Participe dessa corrente
pela despoluição de Algodoal. Os comerciantes da ilha ainda não
entenderam que o copo descartável prejudica o meio ambiente. Não
compre, não aceite... USE A SUA CANECA! Com ela você pode beber
pinga,cerveja, água de coco, água do mar... Qualquer coisa! Vamos
fazer disso uma corrente! A Ilha de Algodoal agradecerá.

Iniciativa
Pousada Marhesias
Apoio
Algodoal.com

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Inocência

Fotografado com o copo na mão
sem saber o que se passava ao redor
em um mundo que ainda iria descobrir
mesmo assim não parava de gritar e sorrir
Dia muito bacana, confraternização da galera da faculdade, olha a cara desses dois...Se bem que todo fim de semana tem confraternização com a galera! hauahauahuahuaahuaha
Muita gelada...meu sangue tá só alcool.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

O Universo (Alberto Caeiro)

O Universo não é uma idéia minha.
A minha idéia do Universo é que é uma idéia minha.
A noite não anoitece pelos meus olhos,
A minha idéia da noite é que anoitece por meus olhos.
Fora de eu pensar e de haver quaisquer pensamentos
A noite anoitece concretamente
E o fulgor das estrelas existe como se tivesse peso.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

O SURF como meditação

Ao contrário do que a grande parte das pessoas pensam, meditar não implica necessariamente estar sentado ou deitado sem movimento físico. Na verdade podemos meditar a qualquer altura e instante, na caminhada, comendo, namorando, ou mesmo praticando algum esporte. O que é importante é que estejamos consciente daquilo que estamos a fazer, estarmos 100% concentrados e fundidos com a ação. Nestes momentos a mente encontra-se em repouso do constante frenesim caótico de pensamentos e por isso são momentos de profunda calma e relaxamento que nos trazem uma enorme satisfação. São momentos de consciência em que estamos totalmente conscientes do momento sem nos distrairmos num supérfluo enredo de pensamentos. Estes momentos proporcionam-nos paz, bem-estar, saúde, concentração, consciência, criatividade e crescimento pessoal. Meditar é viver o momento presente.

O SURF conecta-nos com o momento

Qual o surfista que ainda não se perguntou o que é que o liga tão intensamente ao surf? Que esporte, arte ou filosofia de vida é esta que faz com que cada vez que mergulhamos no oceano esqueçamos tudo, como uma purificação mental que a energia das ondas produz em nós? Uma ausência de tempo em que “limpamos” a mente e simplesmente vivemos o momento.Talvez porque num mundo de consumo rápido em que se vive a “tirania do tempo”, onde sempre se tem de ir a algum lado, o surf permita um simples momento de desprendimento e despreocupação em que apenas estamos focados e concentrados numa coisa: aquilo que estamos a fazer. Se estivermos tristes saímos da água alegres, se tensos ficamos relaxados, se preocupados esquecemos o problema. É como se uma sessão de surf nos conectasse com a natureza, com uma parte central de nós próprios. E no fundo a onda é uma forma de energia em movimento que o surfista conecta e flui.

O surf conecta-nos com o momento, o momento presente. Uma lucidez mental consciente e atenta, uma focada concentração requerida, e uma sincronia perfeita para simplesmente apanhar a onda, encontrar o seu ritmo. O surf alivia as tensões e ansiedades, alivia e cura as depressões e tristezas, traz consciência (atenção às circunstâncias, à realidade), felicidade, satisfação, bem-estar, alegria, paz de espírito, leveza física e mental e claridade.

Atualmente – sobretudo nos países desenvolvidos onde o surf tem mais tradição – desenvolve-se muito o lado competitivo e comercial do desporto, mas independentemente da forma como se encara ou do caminho que se escolhe, o surf é uma terapia. É como se na onda todos os elementos naturais e os sentidos humanos entrassem em harmonia numa ausência atemporal de personalidade, de um constante ego que se procura afirmar.

Um momento em que o ser se rende humildemente à mãe-natureza, ao momento que o rodeia. Uma comunhão e aceitação tão procurada e ambicionada na esfera da espiritualidade, um modo de estar familiar à meditação.O próprio acto de surfar condições extremas como quando o mar está gigante ou perto de bancadas rasas de corais exige um exímio grau de foco e concentração. Por vezes apenas escassos centímetros de água separam o surfista do afiado coral e uma queda pode inclusive ser fatal. Surfar uma onda como Teahupoo (Tahiti) ou Pipeline (Havaí), ou praticar tow-in em ondas gigantes, requer esse tipo de concentração em que se torna indispensável que o surfista “clarifique e limpe a mente” antes de entrar na água.

No fundo é um treino mental em que o surfista necessita de concentração, calma e claridade para enfrentar lucidamente as situações. É isto que permite o estado sublime de sermos UM com a onda, de sermos a própria onda - uma forma única e singular que se movimenta e propaga numa energia natural com o seu próprio ritmo e pulsação. Os americanos chamam a este estado - a diluição do ser na onda - “stoked”, os havaíanos “hopupu”, nós poderíamos dizer “êxtase”. Resume-se tudo ao momento presente. A uma fluida espontaneidade em que o ser/surfista se desprende e liberta dos seus medos e dança e flui com a onda numa comunhão do agora. Um momento em que o ser é fiel e autêntico a si próprio.

sábado, 10 de novembro de 2007

A Força da Palavra

Se ainda não perceberam existe uma força em todas as palavras que emitimos e dependendo de como as expressamos, exercem uma força fenomenal.
Pessoas de natureza alegres procuram sempre transmitir palavras animadoras, outras, ao contrário transmitem palavras tristes. Há, ainda, algumas mais rancorosas que vociferam pelos quatro ventos.

Todos, cujas palavras a nós são dirigidas, ora ficamos tristes ou alegres, ou até machucados pelo resto de nossa vida.

Se toda expressão exerce uma força nas pessoas, há de se convir que da mesma forma existe o trabalho de uma força contrária, reunindo em torno de nós mesmos o que desejamos para os outros.
Por exemplo, se chamar pelo Pedro, logicamente virá o Pedro e se a Maria, será ela que responderá prontamente.
Isto se chama razão celeste, portanto, se habituarmos a dizer que a alegria é uma graça de Deus em qualquer circunstância que seja, logicamente a felicidade baterá em nossa porta.
Mas, por outro lado, se viver aborrecido, soltando palavras maléficas e tristes, mais dia menos dia a desgraça virá ao nosso encontro.

Pessoas com espiritualidades alegres dizem sempre palavras agradáveis e tornam-se mais felizes por pessoas felizes ajuntarem ao seu redor.

Em contrapartida, pessoas que se aborrecem por tudo, dizem palavras tristes e obscuras e tornam o seu redor ainda mais triste.
Cada vez que abrimos a boca estamos atraindo o que dizemos. Assim, as alegrias, as gratidões e as grandes emoções devem ser pronunciadas bem altas e em bom som para que todos possam ouvir.
Que alegria, graças a Deus, que felicidade. Devemos transmitir sempre palavras de elogio. Estas palavras devem ser ditas bem alto para ser ouvido até bem longe, contagaiando assim todas as pessoas ao redor.

Na palavra está estampada a força da alma de quem a pronuncia, portanto mesmo nos momentos sombrios, tentemos expressar de maneira alegre e encorajadora. Determinem fazê-lo por pelo menos três meses, com certeza sentirá uma mudança no ambiente familiar, transformando-o em sorrisos alegres e felizes.

Assim, Deus nos concedeu o excelente dom da palavra, no qual está a força fundamental capaz de transformar a predestinaçáo de qualquer pessoa.

-Harumi Murakami Kataoka-

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

domingo, 4 de novembro de 2007

"Meus Olhos"

Meus olhos,
Vêem estrelas; isto não pode ser verdade.
Vêem as plantas e os animais.
Ainda não consigo acreditar nisto.

Quem criou tudo isto?
Quem criou os sons dos pássaros e os tons das flores?
Quem criou estes oceanos e estas ondas maravilhosas?
Quem criou os sabores das frutas e da brisa?
Quem criou a minha capacidade de amar?
Quem me colocou no meio deste espetáculo?
Quem fez os meus amores?
Quem me fez?

Será que isto não é um sonho?
Ou será que o sonho é não ser consciente de tudo isto?

-Fabio Mocci Camargos-

sábado, 3 de novembro de 2007

A Mensagem

Viva, como se fosse o último dia...

Trabalhe, como se fosse para Deus...

Goste de todos, como se fosse amor...

Liberte-se, como se estivesse no fim de todas as dores.

Olhe tudo como se fosse obra de arte.

Caminhe, como se estivesse nas nuvens.

Abrace a todos, como se fossem seus filhos.

Perdoe, como se nunca tivesse sido ofendido.

Desapegue-se, como se não tivesse mãos.

Coopere, como se não houvesse luta.

Sorria, como se tudo fosse uma brincadeira.

Recomece, como se fosse a última chance.

Em qualquer ação, o importante é fazê-la com classe, como se fosse pela primeira vez, consciente de que o tempo não volta e que tudo é para sempre.


- Luis Antonio Gasparetto -

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Um brinde

A melhor coisa que existe é reencontrar os amigos depois de muito tempo sem se ver, isso mereceu um brinde.
Domingão no Mormaço.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Reggae - Cd Jorjão


Jorjão é um claro exemplo da força que a música é capaz de exercer sobre o ser humano, modificando a rota de sua vida e estabelecendo novos parâmetros de referência para todos os valores pré-estabelecidos pela sociedade atual.

Suas músicas não enveredam pela complexidade própria dos intelectuais, tampouco rasteja na banalidade do universo comercial que também afetou a música brasileira. Jorjão consegue falar de amor, preconceito e outros importantes temas, de forma simples e melódica, fazendo com que a mensagem seja memorizada em nossas mentes e que saiamos cantando suas músicas repetidamente. Hoje Jorjão já é parte do universo artístico do Piauí. Respeitado, tem suas músicas cantadas por outras vozes expressivas da música local. Chegou a hora de romper barreiras.

Baixe aqui alguns reggaes:
Mama
De olhos Abertos
Cabelo de nego

Músicas completas do album:
Jorjão

terça-feira, 23 de outubro de 2007

A Foto

Fotografado com o livro na mão
às 21h em plena faculdade
pode até parecer intelectual
mas macula minha fama de mau.

domingo, 21 de outubro de 2007

domingo, 14 de outubro de 2007

Círio 2007

Enquanto Nossa Senhora de Nazaré descia a Avenida Presidente Vargas, uma multidão chora e reza reunida, em umas das maiores demostrações de fé do planeta.
Momento indescritível.
Belém-Pa

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

As Seis Pragas do Aquecimeto Global

1. O Ártico e a Groelândia estão derretendo
A cobertura de gelo da região no verão diminuiu ao ritmo constante de 8% ao ano há três décadas. No entanto, a temperatura na região era superior à actual nas décadas de 1930 e 1940, sendo os glaciares mais pequenos do que hoje. Em 2005, a camada de gelo foi 20% menor em relação à de 1979, uma redução de 1,3 milhão de quilômetros quadrados, o equivalente à soma dos territórios da França, da Alemanha e do Reino Unido. No entanto, no Hemisfério Sul, durante os últimos 35 anos, o derretimento apenas aconteceu em cerca de 2% da Antártida, onde 90% do gelo do planeta está acumulado; nos restantes 98%, houve um esfriamento e a IPPC estima que a massa da neve deverá aumentar durante este século. Mesmo um aquecimento de 3 a 6 graus tem um efeito relativamente insignificante já que a temperatura média da Antártida é de 40 graus negativos. É de notar igualmente que no período quente da Idade Média havia quintas dos Viking na Groenlândia e também não havia gelo no Ártico. E, mesmo que derretesse todo o gelo do Ártico, isso não afetaria o nível da água nos oceanos porque se trata de gelo flutuante: o volume de água criado seria igual ao volume de água deslocado pelo gelo quando flutua.

2. Os furacões estão cada vez mais fortes
Devido ao aquecimento das águas, a ocorrência de furacões das categorias 4 e 5 (os mais intensos da escala), dobrou nos últimos 35 anos.

3. O Brasil na rota dos ciclones
O litoral sul do Brasil foi varrido por um forte ciclone em 2004.

4. O nível do mar subiu
A elevação desde o início do século passado está entre 10 e 25 centímetros. Em certas áreas litorâneas, como algumas ilhas do Pacífico, isso significou um avanço de 100 metros na maré alta. Actualmente (Setembro de 2006), o painel intergovernamental de mudança climática estima que o nível das águas poderá subir entre 14 e 43 cm até o fim deste século. Estudos recentes parecem indicar que, contrariamente ao que antes se pensava, o aumento das taxas de CO2 na atmosfera não está provocando nenhuma aceleração na taxa de subida do nível do mar.

5. Os desertos avançam
O total de áreas atingidas por secas dobrou em trinta anos. Um quarto da superfície do planeta é agora de deserto. Só na China, as áreas desérticas avançam 10.000 quilômetros quadrados por ano, o equivalente ao território do Líbano.

6. Já se contam os mortos
A Organização das Nações Unidas estima que 150.000 pessoas morrem anualmente por causa de secas, inundações e outros fatores relacionados diretamente ao aquecimento global. Estima-se que em 2030, o número dobrará.

Fonte: Aquecimento Global Wikipedia

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Coisas de Maiandeua...

Chegada RústicaPesca ArtesanalAvoado na brasaCarimbóCampingPraia da PrincesaFuro Velho, entre algodoal e FortalezinhaQuem vai sempre volta!
Fotos: Algodoal Site

sábado, 15 de setembro de 2007

Olha a vista!

Eu e Bore, só relaxando um pouco após uma pernada em Maiandeua.

Reggae

Uma das características que podem caracterizar o reggae é a crítica social, como por exemplo cantar a desigualdade, o preconceito, a fome e muitos outros problemas sociais pra tentar desviar os olhos do povo pra isso, um modo de alertar e incentivar o povo á se mobilizar contra seus problemas.
O nome reggae surgiu por causa do som que faz na guitarra. O "re" seria o movimento pra baixo, e o "gae", o movimento pra cima. O mesmo acontece com o ska, o nome é derivado do som que é reproduzido na guitarra.


woman surfer

Esse são os nomes de algumas campeãs de surf, massa hein!

Entidade Ano Surfista
ABRASP 1998 Brigite Mayer
ABRASP 1999 Andrea Lopes
SuperSurfe 2000 Tita Tavares
SuperSurfe 2001 Andrea Lopes
SuperSurfe 2002 Andrea Lopes
SuperSurfe 2003 Tita Tavares
SuperSurfe 2004 Silvana Lima
SuperSurfe 2005 Silvana Lima
SuperSurfe 2006 Andrea Lopes

sábado, 8 de setembro de 2007

It don't matter( Donavon)


Para assistir melhor dê um "pause" na rádio que fica no fim do blog!

Muito massa!

Já pensou assistir o show dessas féras da música... Donavon Frankenreiter e Paula Toller(Cantaram "It don't matter"), porra eu ia pirar! Gosto para caralh... Só quem me conhece sabe.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Peixe Boi

Alimentam-se de algas, aguapés, mangue, capins aquáticos entre outras plantas. Com isso controlam o crescimento das plantas aquáticas e fertilizam com suas fezes as águas que freqüentam, contribuindo para a produtividade pesqueira, um importante motivo para manter o equilíbrio ecológico.

Possuem baixa taxa reprodutiva: a fêmea tem geralmente um filhote a cada três anos, sendo um ano de gestação e dois anos de amamentação. Nasce apenas um filhote por vez.

Vivem cerca de 50 anos.

AMEAÇAS:

  • A caça indiscriminada -Pela crença popular de que possui 7 carnes diferentes, para obtenção de óleo, couro e até mesmo carne, o peixe-boi foi quase exterminado antes que sua caça fosse proibida. Em algumas cidades do interior do Amazonas, o peixe-boi ainda é uma carne altamente apreciada e abatida, apesar da proibição do IBAMA.
  • As redes de pesca. - Por serem mansos e se aproximarem dos barcos ficam enredados nelas e morrem afogados ou nas mãos dos pescadores.
  • As feridas que lhes causam as hélices das lanchas e embarcações - O peixe-boi é um animal lento, que gosta das águas pouco profundas e de manter-se perto da superfície (para alimentar-se e respirar), coisas que o transformam em vítimas freqüentes dos barcos que navegam rapidamente e sem o cuidado adequado.
  • A contaminação das águas costeiras.


quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Açaí

O açaí é um alimento muito importante na dieta dos habitantes da Amazônia, onde seu consumo remonta aos tempos pré-colombianos. Hoje em dia é cultivado não só na Região Amazônica, mas em diversos outros estados brasileiros, sendo introduzido no resto do mercado nacional durante os anos oitenta e noventa, com modificações no modo de consumo.

A lenda

Conta a lenda que existia uma tribo indígena muito numerosa. Como os alimentos estavam escassos, era difícil conseguir comida para toda a tribo. Então o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel. Resolveu que a partir daquele dia todas as crianças recem-nascidas seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional da tribo.

Até que um dia a filha do cacique, chamada IAÇÃ, deu à luz uma menina que também teve de ser sacrificada. IAÇÃ ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades. Ficando vários dias enclausurada em sua oca e pediu à Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças.

Certa noite de lua IAÇÃ ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma grande palmeira. Lançou-se em direção à filha, abraçando - a . Porém misteriosamente sua filha desapareceu.

IAÇÃ, inconsolável, chorou muito até morrer. No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira, porém no rosto trazia ainda um sorriso de felicidade e seus olhos estavam em direção ao alto da palmeira, que se encontrava carregada de frutinhos escuros.

Itaki então mandou que apanhassem os frutos, obtendo um vinho avermelhado que batizou de AÇAÍ, em homenagem a sua filha (IAÇÃ invertido). Alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu a ordem de sacrificar as crianças.

E apartir de então o açaí se tornou meu vício! Todo dia após o almoço.

K. G.

Aqui está uma homenágem a uma menina muito especial, pense em uma pessoa que fotografa de tudo, profissão... fotografa! hauahuahauahauahauah
Aguarde kellinha apareço aí um dia p tomar uma gelada!
bjão

Riba e Eu

Pow tinha esquecido de como meu tio é gente boa, e possue uma família bacana também!
foto em Teresina-Pi, o lugar que faço questão que continue existindo!

Espécie Ameaçada!


O Boto.
Mamífero da ordem cetácea( do grego ketos que significa monstro marinho) nativo da amazônia e da costa do Atlântico e Pacífico, são os únicos mamíferos dessa ordem que vivem em ambientes de água doce. Considerados por alguns zoologos como espécie primitiva das baleias.

A espécie está ameaçada de extinção. Pois causas principais de sua ameaça são pescas predatórias dos peixes que serviam de alimento para eles, a construção de barragens e a destruição de seu habitát. Um outro fator também é a matança provocada pelos ribeirinhos que acreditam na lenda do boto.

A lenda.
Diz uma lenda amazônica que o boto transforma-se e vai ás festas da região, ele vira um homem bonito e forte, um caboclo vestido de branco, bronzeado e muito perfumado que convida as moças para dançar e depois as seduz, mas o boto nunca tira o chapéu para esconder seu segredo, um buraco na cabeça por onde ele respira, ele também toma muito cuidado para ir embora das festas antes do amanhecer.

Por isso, toda a donzela era alertada por suas mães para tomarem cuidado com flertes que recebiam de belos rapazes em bailes ou festas. Por detrás deles poderia estar a figura do Boto, um conquistador de corações, que pode engravidá-las e abandoná-las.

A lenda serve como pretexto para moças justificarem a gravidez sem casamento. "Foi o boto", dizem.

O mapa acima mostra onde podemos encontrar a espécie.

domingo, 26 de agosto de 2007

Just to relax!


No domingão minha "mardita manguaça" não poderia ficar de fora, acompanhada ainda de um bom som e um igarapé bem gelado para relaxar um pouco. Mistura de cachaça e mel para dar uma animada...

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Tattoo


O blogueiro e repórter americano Carl Zimmer, iniciou esses tempos uma galeria muito divertida. Ele convocou seus leitores loucos por ciência -- pesquisadores profissionais ou simples leigos -- a mostraram suas tatuagens de temáticas científicas, com resultados surpreendentes.

A minha preferida é a imagem de cima, feita por Anthony Friscia, com doutorado pela Universidade da Califórnia em Los Angeles. É o crânio de um Miacis gracilis, um pequeno carnívoro do Eoceno, ou seja, que viveu há uns 50 milhões de anos. Mas tem muito mais de onde ela veio, como dá pra conferir nesse link.

Fonte: G1

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Sempre a caminho!

"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar"

Minutos de Sabedoria

Para Todos.

Os direitos humanos são aos direitos e liberdades básicos que devem gozar todos os seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos pressupõe também a liberdade de pensamento e de expressão e a igualdade perante a lei.

"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade."*

*Declaração Universal dos Direitos do Homem(Artigo 1).

sábado, 18 de agosto de 2007

Pense numa galera que gosta de Farrear!

Jr, Déia e eu!

Biodiesel

ESTOCOLMO (AFP) - Os biocombustíveis, apontados como os substitutos ideais das energias fósseis para reduzir as emissões de CO2, não são a solução para todos os problemas, segundo especialistas, os quais advertem que sua produção exige muita água, um recurso limitado.

Também temem que a fabricação em grande escala destes combustíveis "verdes", feitos a partir de produtos agrícolas, seja levada adiante em detrimento da produção de alimentos básicos.

"Enquanto os governos e as empresas discutem a solução para os biocombustíveis, acho que devem levar bastante em consideração a questão da água", afirmou à AFP Johan Kuylenstierna, diretor da Semana Mundial da Água.

No futuro, "a produção de alimentos deverá aumentar, o consumo de água no setor agrícola crescerá enormemente e a produção de biocombustíveis dará um salto. Do ponto de vista da água, a equação não se sustenta", advertiu Kuylenstierna.

Segundo o SIWI( Instituto Internacional de Água em Estocolmo), em 2050, a quantidade de água necessária para a fabricação de biocombustíveis equivalerá à necessária para que o setor agrícola abasteça da população do planeta.

"Os biocombustíveis não são 'a' solução, e sim 'uma' solução", considerou Kuylenstierna.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Preocupação Ambiental

Os últimos anos assiste-se a uma evolução no foco das atividades ambientalistas, principalmente o Greenpeace. Se no início elas se concentravam na defesa de algumas espécies ameaçadas, agora consideram que a conservação dos ecossistemas, aliada ao desenvolvimento sustentável, é vital para a manutenção e a evolução da biodiversidade.

Segundo a
União Mundial para a Natureza (IUCN), cerca de 12% das terras do mundo estão atualmente protegidas, o dobro do que havia no início da década de 1990. Boa parte dessa proteção, porém, nunca saiu do papel.

Em 2003, instituições ambientais, cientistas e políticos reunidos no
5º - Congresso Mundial de Parques, em, Durban na África do Sul, definiram novas políticas e critérios para a ampliação e a multiplicação de áreas de conservação e de corredores ecológicos ligando as áreas já existentes e para o envolvimento das comunidades locais com as áreas protegidas. Essas propostas originaram o Acordo de Durban, cujo principal objetivo é a criação de um sistema global de áreas protegidas na próxima década.

Nos oceanos, a situação é mais crítica, porque menos de 1% dos ambientes marinhos está sob algum tipo de proteção.

Interação, Natureza e homem

Respeite a natureza, se não ela se vinga de você! rsrsrs

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Surf





A impecisão histórica é ainda grande. Há quem acredite que os primeiros surfistas viveram há cerca de cem mil anos. Eles teriam vivido na oceania e, em constantes emigrações, espalharam o hábito de pegar onda pelo pacífico sul.

Mas se há pouca cronologia, há muita mitologia na história do surf. Como o caso do rei Moikeha, do Taiti, que teria aportado no Havaí, na ilha da kauai, para surfar. Em Makaiwa, ele descobriu as ondas perfeitas e acabou casando com as duas filhasdo rei local. Mais tarde, Moikeha se tornaria rei em Kauai e sua história é contada até hoje numa espécie de hino.


No Havaí primitivo, o surf esteve sempre ligado à mitologia e às crenças religiosas. Os habitantes acreditavam, por exempro, que bastava deixar uma oferenda na árvore escolhida para ser base de prancha que outra árvore nascia igual. Esse pensamento ecológico deveria servir de exemplo ainda hoje, nesse sofrido planeta azul.


Outra versão atribui aos peruanos o início do que mais tarde seria o surf. Eles teriam inventado o esporte a partir do Cabalito de Totora, uma espécie de canoa feita de junco com a qual pescavam no mar. Na volta para suas vilas, ficavam em pé no cabalito para curtir as ondas.


O surf foi impulsionado em 1907 por George Freth, junto com o mitológico nadador havaiano Duke Paoa Kahanamoku.


Fonte completa: A História do Surf