terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Caridade ao falar

Cuidemos de nossas expressões, de nossos julgamentos e de nossas opiniões acerca da vida do próximo.
Poupemos quem desencarnou e talvez até já esteja quite com os compromissos da vida.

Deixemos de nos deleitar com a derrocada financeira das pessoas.
Não façamos parte da multidão que assim se exprime: Fulano quebrou!

Quantos fazem de seu prazer o ato de vasculhar a vida alheia, permanecendo diariamente em busca de novidades, aproveitando as ocasiões para ouvir e repassar comentários descaridosos.

Ah, irmãos! Tantos daqueles que vivem a sondar os atos de outrem já se afundaram ou ainda se afundam no terreno lodoso dos erros graves...

Que todos ajuízem somente a própria vida, adquirindo humildade para se reconhecerem repletos de comportamentos a serem melhorados.

Que as bocas se calem. Quando houver necessidade de falar, que se fale somente o necessário, para que no futuro ninguém se veja desprovido da própria voz, através da "mudez corretiva".

Silêncio! Reflexão! Que a vida de cada um transcorra na paz da caridade ao falar.

Batalhemos para assimilar os valiosos ensinamentos de Jesus e vivamos com inocência

Autor Maria Nilceia
Foto: Hely Pamplona

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