Poderemos estar, nesta vida, só realizando tarefas que satisfazem aos que nos cercam e nos esquecendo do que nós estamos fazendo neste planeta: simplesmente evoluindo.
Ora, como poderemos colher a nosso favor, se plantarmos para os outros? Como nos tornarmos seres com brilho próprio, se somos o que os outros querem que sejamos?
Há certamente um caminho para termos o nosso próprio brilho. Primeiro precisamos diferenciar a nossa vida entre o Ser o Ter. Ter é efêmero, sem continuidade, é alegria de conquista, de momento. Sentido amorfo da vida.
Ser é brilho. É relação duradoura, é conceito de alma e de valor.Para Ser é preciso abandonar tudo aquilo que não queremos mais para nós e passar a viver cada momento com se ele fosse o último de nossa vida. Isso significa intensidade de propósitos.
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